ESTUDOS GRAMATICAIS


O pronome é uma classe de palavras bastante complexa. Embora ela não seja muito grande (e, na prática, seja fechada, isto é, a criação de um novo pronome é coisa raríssima), ela reúne várias subclasses.

 

Partindo dos seus conhecimentos sobre os pronomes e, consequentemente, das subclasses que eles possuem, relacione a primeira coluna com a segunda, em relação à definição de cada um.

 

 

(1) Pronomes pessoais

(2) Pronomes possessivos

(3) Pronomes demonstrativos

(4) Pronomes indefinidos

(5) Pronomes interrogativos

(6) Pronomes relativos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

( ) funcionam como elementos de conexão, entre um elemento substantivo (o chamando antecedente) e uma oração.

(  ) participam, como o nome diz, da construção das interrogações.

( ) permitem uma quantificação indeterminada.

(  ) assinalam os elementos próximos ou distantes do falante e do ouvinte. Constituem uma espécie de “gesto verbal”.

(  ) combinam a noção de pessoas do discurso com a noção de posse ou de algum tipo de vínculo.

(  ) são os que têm a ver com a designação das chamadas pessoais do discurso: o falante (a primeira pessoa), o ouvinte (a segunda pessoa), nenhum dos dois (a terceira pessoa).

 

 

 

A sequência correta é:


6, 5, 4, 3, 2, 1.


5, 4, 2, 1, 3, 6.


1, 3, 4, 6, 5, 2.


3, 2, 1, 6, 5, 4.


1, 2, 3, 4, 5, 6.

Leia o poema a seguir de Roseana Murray para responder esta questão.

 

 

Atenção! Compro gavetas,

compro armários,

cômodas e baús.

Preciso guardar minha infância,

os jogos de amarelinha,

os segredos que me contaram

lá no fundo do quintal.

Preciso guardar minhas lembranças,

as viagens que não fiz,

ciranda cirandinha

e o gosto de aventura

que havia nas manhãs.

Preciso guardar meus talismãs

o anel que tu me deste,

o amor que tu me tinhas

e as histórias que eu vivi.

 

Fonte: Disponível em: < http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me004677.pdf> Acesso em 13 jul 2017.

 

 

Esse poema pode ser considerado um “classificado poético”, pois tem a finalidade comunicativa de anunciar a compra de alguns móveis e objetos para que o interlocutor guarde alguns sentimentos que estão se perdendo pela influência do tempo cronológico.

 

A partir disso, analise as afirmativas que seguem e coloque V para as verdadeiras e F para as falsas.

 

(   ) O locutor tem a necessidade de guardar as brincadeiras, por exemplo e, para isso, utiliza-se dos pronomes possessivos para indicar essa necessidade.

(   ) O locutor procura, insistentemente, comprar móveis, como gavetas, armários, baús, pois vê que as histórias que viveu estão ficando para trás.

(   ) Os pronomes possessivos foram utilizados como valore afetivo, acentuando sentimentos da sua infância e que não voltam mais.

(  ) A relação entre os sentimentos da infância e a vontade de comprar objetos não se relacionam, pois o locutor quer mostrar, com o poema, somente a vontade de relembrar o passado.

 

A alternativa que completa corretamente é:


F, V, V, F.


V, V, V, F.


V, V, V, V.


F, F, F, V.


F, V, F, V.

Observe o texto a seguir.

 

Esta startup compra roupas usadas e devolve para as fabricantes revendê-las

Britânica Stuffstr desenvolveu um negócio que tem como objetivo finalizar o ciclo de uso das vestimentas. Adidas já é uma das parceiras

 

     Pelo menos uma vez por ano, algumas pessoas fazem aquela limpeza no guarda roupas e pensam no que fazer com peças que não servem mais ou que já não combinam com o novo estilo de vida. A partir daí, as roupas são direcionadas para doação ou para revenda em sites ou brechós. Muitas, ainda, acabam sendo descartadas, mesmo com condições de uso. Enquanto isso, a fabricante não tem ideia de qual fim tiveram as peças produzidas.

      De olho nessa oportunidade, a startup britânica Stuffstr resolveu aprimorar o trabalho de recolhimento e repasse de roupas de segunda mão. Eles coletam e armazenam dados dos produtos por até cinco anos. Os clientes então podem pesquisar para descobrir quanto a empresa pagará para comprar o item de volta.

       A startup coleta o item do consumidor e leva para o local de triagem, que analisa se a peça ainda tem condições de uso. As que têm são direcionadas de volta às empresas; já as que têm perda total vão para reciclagem. A Stuffstr, então, envia essas informações de volta às marcas, com base nas condições das roupas devolvidas.

    As marcas podem usar essas informações para planejar o desenvolvimento futuro de produtos, visando melhor durabilidade, e ajustar os preços que oferecem aos consumidores pelos itens usados.

   Com isso, a startup argumenta que os consumidores ganham um dinheiro extra, o desperdício é reduzido e as marcas obtêm dados e informações valiosas sobre as peças e os clientes. As primeiras parcerias da Stuffstr foram com as empresas John Lewis e Adidas. Ao entrar no site das marcas, o cliente se depara com a possibilidade de vender peças usadas para a startup.

    À Forbes, o co-fundador da Stuffstr, John Atcheson disse que a startup está “em uma posição única para poder oferecer aos consumidores um nível sem precedentes de transparência sobre o que acontece com o material – onde é revendido e por quanto – e até o que acontece se não puder ser revendido e for direcionado para a reciclagem. 70% de tudo o que estamos comprando vai para aterros, mesmo que ainda seja utilizável”, diz. De acordo com ele, a ideia é fechar o ciclo de uso das peças e reduzir o descarte desnecessário.

 

Disponível em: . Acesso em: 29 jan. 2020.

 

Em qual dos trechos a seguir estão destacados um artigo, um adjetivo e um substantivo, nessa mesma ordem?


As marcas podem usar essas informações para planejar o desenvolvimento futuro de produtos...


70% de tudo o que estamos comprando vai para aterros, mesmo que ainda seja utilizável.


Ao entrar no site das marcas, o cliente se depara com a possibilidade de vender peças usadas para a startup.


A partir daí, as roupas são direcionadas para doação ou para revenda em sites ou brechós.


De olho nessa oportunidade, a startup britânica Stuffstr resolveu aprimorar o trabalho de recolhimento e repasse de roupas de segunda mão.

Para falar e escrever bem, é preciso, além de conhecer o padrão formal da Língua Portuguesa, saber adequar o uso da linguagem ao contexto discursivo. Para exemplificar este fato, leia o texto “Aí, galera”, de Luís Fernando Veríssimo. No texto, o autor brinca com situações de discurso oral que fogem à expectativa do ouvinte.

 

Aí, galera!

 

Jogadores de futebol podem ser vítimas de estereotipação. Por exemplo, você pode imaginar um jogador de futebol dizendo “estereotipação”? E, no entanto, por que não?

– Aí, campeão. Uma palavrinha pra galera.

–  Minha saudação aos aficionados do clube e aos demais esportistas, aqui presentes ou no recesso dos seus lares.

–  Como é?

– Aí, galera.

–  Quais são as instruções do técnico?

–  Nosso treinador vaticinou que, com um trabalho de contenção coordenada, com energia otimizada, na zona de preparação, aumentam as probabilidades de, recuperado o esférico, concatenarmos um contragolpe agudo com parcimônia de meios e extrema objetivida-de, valendo-nos da desestruturação momentânea do sistema oposto, surpreendido pela reversão inesperada do fluxo da ação.

-Ahn?

–  É pra dividir no meio e ir pra cima pra pega eles sem calça.

–  Certo. Você quer dizer mais alguma coisa?

–  Posso dirigir uma mensagem de caráter sentimental, algo banal, talvez mesmo previsível e piegas, a uma pessoa à qual sou ligado por razões, inclusive, genéticas?

–  Pode.

–  Uma saudação para a minha progenitora.

–  Como é?

– Alo, mamãe!

– Estou vendo que você é um, um…

–  Um jogador que confunde o entrevistador, pois não corresponde à expectativa de que o atleta seja um ser algo primitivo com dificuldade de expressão e assim sabota a estereotipação?

–  Estereoquê?

–  Um chato?

–  Isso.

 

Correio Braziliense, 13/5/1998.

 

O texto retrata duas situações relacionadas que fogem à expectativa do público. São elas:


A linguagem muito formal do jogador, inadequada à situação da entrevista, e um jogador que fala, com desenvoltura, de modo muito rebuscado.


O desconhecimento, por parte do entrevistador, da palavra “estereotipação”, e a fala do jogador em “é pra dividir no meio e ir pra cima pra pega eles sem calça”.


O fato de os jogadores de futebol serem vítimas de estereotipação e o jogador entrevistado não corresponder ao estereótipo.


A saudação do jogador aos fãs do clube, no início da entrevista, e a saudação final dirigida à sua mãe.


O uso da expressão “galera”, por parte do entrevistador, e da expressão “progenitora”, por parte do jogador.

Para falar e escrever bem, é preciso, além de conhecer o padrão formal da Língua Portuguesa, saber adequar o uso da linguagem ao contexto discursivo. Para exemplificar este fato, leia o texto “Aí, galera”, de Luís Fernando Veríssimo. No texto, o autor brinca com situações de discurso oral que fogem à expectativa do ouvinte.

 

Aí, galera!

 

Jogadores de futebol podem ser vítimas de estereotipação. Por exemplo, você pode imaginar um jogador de futebol dizendo “estereotipação”? E, no entanto, por que não?

– Aí, campeão. Uma palavrinha pra galera.

–  Minha saudação aos aficionados do clube e aos demais esportistas, aqui presentes ou no recesso dos seus lares.

–  Como é?

– Aí, galera.

–  Quais são as instruções do técnico?

–  Nosso treinador vaticinou que, com um trabalho de contenção coordenada, com energia otimizada, na zona de preparação, aumentam as probabilidades de, recuperado o esférico, concatenarmos um contragolpe agudo com parcimônia de meios e extrema objetivida-de, valendo-nos da desestruturação momentânea do sistema oposto, surpreendido pela reversão inesperada do fluxo da ação.

-Ahn?

–  É pra dividir no meio e ir pra cima pra pega eles sem calça.

–  Certo. Você quer dizer mais alguma coisa?

–  Posso dirigir uma mensagem de caráter sentimental, algo banal, talvez mesmo previsível e piegas, a uma pessoa à qual sou ligado por razões, inclusive, genéticas?

–  Pode.

–  Uma saudação para a minha progenitora.

–  Como é?

– Alo, mamãe!

– Estou vendo que você é um, um…

–  Um jogador que confunde o entrevistador, pois não corresponde à expectativa de que o atleta seja um ser algo primitivo com dificuldade de expressão e assim sabota a estereotipação?

–  Estereoquê?

–  Um chato?

–  Isso.

 

Correio Braziliense, 13/5/1998.

 

O texto retrata duas situações relacionadas que fogem à expectativa do público. São elas:


O uso da expressão “galera”, por parte do entrevistador, e da expressão “progenitora”, por parte do jogador.


O desconhecimento, por parte do entrevistador, da palavra “estereotipação”, e a fala do jogador em “é pra dividir no meio e ir pra cima pra pega eles sem calça”.


O fato de os jogadores de futebol serem vítimas de estereotipação e o jogador entrevistado não corresponder ao estereótipo.


A linguagem muito formal do jogador, inadequada à situação da entrevista, e um jogador que fala, com desenvoltura, de modo muito rebuscado.


A saudação do jogador aos fãs do clube, no início da entrevista, e a saudação final dirigida à sua mãe.

O pronome é uma classe de palavras bastante complexa. Embora ela não seja muito grande (e, na prática, seja fechada, isto é, a criação de um novo pronome é coisa raríssima), ela reúne várias subclasses.

 

Partindo dos seus conhecimentos sobre os pronomes e, consequentemente, das subclasses que eles possuem, relacione a primeira coluna com a segunda, em relação à definição de cada um.

 

 

(1) Pronomes pessoais

(2) Pronomes possessivos

(3) Pronomes demonstrativos

(4) Pronomes indefinidos

(5) Pronomes interrogativos

(6) Pronomes relativos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

( ) funcionam como elementos de conexão, entre um elemento substantivo (o chamando antecedente) e uma oração.

(  ) participam, como o nome diz, da construção das interrogações.

( ) permitem uma quantificação indeterminada.

(  ) assinalam os elementos próximos ou distantes do falante e do ouvinte. Constituem uma espécie de “gesto verbal”.

(  ) combinam a noção de pessoas do discurso com a noção de posse ou de algum tipo de vínculo.

(  ) são os que têm a ver com a designação das chamadas pessoais do discurso: o falante (a primeira pessoa), o ouvinte (a segunda pessoa), nenhum dos dois (a terceira pessoa).

 

 

 

A sequência correta é:


1, 3, 4, 6, 5, 2.


5, 4, 2, 1, 3, 6.


3, 2, 1, 6, 5, 4.


1, 2, 3, 4, 5, 6.


6, 5, 4, 3, 2, 1.

Observe o texto a seguir.

 

Esta startup compra roupas usadas e devolve para as fabricantes revendê-las

Britânica Stuffstr desenvolveu um negócio que tem como objetivo finalizar o ciclo de uso das vestimentas. Adidas já é uma das parceiras

 

     Pelo menos uma vez por ano, algumas pessoas fazem aquela limpeza no guarda roupas e pensam no que fazer com peças que não servem mais ou que já não combinam com o novo estilo de vida. A partir daí, as roupas são direcionadas para doação ou para revenda em sites ou brechós. Muitas, ainda, acabam sendo descartadas, mesmo com condições de uso. Enquanto isso, a fabricante não tem ideia de qual fim tiveram as peças produzidas.

      De olho nessa oportunidade, a startup britânica Stuffstr resolveu aprimorar o trabalho de recolhimento e repasse de roupas de segunda mão. Eles coletam e armazenam dados dos produtos por até cinco anos. Os clientes então podem pesquisar para descobrir quanto a empresa pagará para comprar o item de volta.

       A startup coleta o item do consumidor e leva para o local de triagem, que analisa se a peça ainda tem condições de uso. As que têm são direcionadas de volta às empresas; já as que têm perda total vão para reciclagem. A Stuffstr, então, envia essas informações de volta às marcas, com base nas condições das roupas devolvidas.

    As marcas podem usar essas informações para planejar o desenvolvimento futuro de produtos, visando melhor durabilidade, e ajustar os preços que oferecem aos consumidores pelos itens usados.

   Com isso, a startup argumenta que os consumidores ganham um dinheiro extra, o desperdício é reduzido e as marcas obtêm dados e informações valiosas sobre as peças e os clientes. As primeiras parcerias da Stuffstr foram com as empresas John Lewis e Adidas. Ao entrar no site das marcas, o cliente se depara com a possibilidade de vender peças usadas para a startup.

    À Forbes, o co-fundador da Stuffstr, John Atcheson disse que a startup está “em uma posição única para poder oferecer aos consumidores um nível sem precedentes de transparência sobre o que acontece com o material – onde é revendido e por quanto – e até o que acontece se não puder ser revendido e for direcionado para a reciclagem. 70% de tudo o que estamos comprando vai para aterros, mesmo que ainda seja utilizável”, diz. De acordo com ele, a ideia é fechar o ciclo de uso das peças e reduzir o descarte desnecessário.

 

Disponível em: . Acesso em: 29 jan. 2020.

 

Em qual dos trechos a seguir estão destacados um artigo, um adjetivo e um substantivo, nessa mesma ordem?


Ao entrar no site das marcas, o cliente se depara com a possibilidade de vender peças usadas para a startup.


De olho nessa oportunidade, a startup britânica Stuffstr resolveu aprimorar o trabalho de recolhimento e repasse de roupas de segunda mão.


As marcas podem usar essas informações para planejar o desenvolvimento futuro de produtos...


A partir daí, as roupas são direcionadas para doação ou para revenda em sites ou brechós.


70% de tudo o que estamos comprando vai para aterros, mesmo que ainda seja utilizável.

Leia o texto a seguir e responda o que é solicitado.

 

 

“Uma equipe de pesquisadores descobriu na Namíbia fósseis de esponja, que podem ser a primeira prova de vida animal na Terra, o que faz remontar em milhões de anos a data estimada da aparição desta forma de vida. 

      Os fósseis estavam, em sua maioria, no Parque Nacional de Etosha e também em outros pontos do país africano, em rochas de até 760 milhões de anos.

      A descoberta é de uma equipe internacional de dez pesquisadores que publicaram seus resultados no “South African Journal of Science".

      A comunidade científica considera que a vida animal teria surgido na Terra entre 600 milhões e 650 milhões de anos. (...)". 

 

[Texto adaptado: “Fóssil altera data de surgimento da vida animal na terra”.]

 

 

Em função da forma verbal “teria surgido", é possível concluir que a informação da descoberta é: 

 


uma certeza dos estudiosos. 


uma dúvida sobre a descoberta.


uma hipótese já comprovada.


uma possibilidade sugerida.


uma opinião dos descobridores. 

Leia o poema a seguir de Roseana Murray para responder esta questão.

 

 

Atenção! Compro gavetas,

compro armários,

cômodas e baús.

Preciso guardar minha infância,

os jogos de amarelinha,

os segredos que me contaram

lá no fundo do quintal.

Preciso guardar minhas lembranças,

as viagens que não fiz,

ciranda cirandinha

e o gosto de aventura

que havia nas manhãs.

Preciso guardar meus talismãs

o anel que tu me deste,

o amor que tu me tinhas

e as histórias que eu vivi.

 

Fonte: Disponível em: < http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me004677.pdf> Acesso em 13 jul 2017.

 

 

Esse poema pode ser considerado um “classificado poético”, pois tem a finalidade comunicativa de anunciar a compra de alguns móveis e objetos para que o interlocutor guarde alguns sentimentos que estão se perdendo pela influência do tempo cronológico.

 

A partir disso, analise as afirmativas que seguem e coloque V para as verdadeiras e F para as falsas.

 

(   ) O locutor tem a necessidade de guardar as brincadeiras, por exemplo e, para isso, utiliza-se dos pronomes possessivos para indicar essa necessidade.

(   ) O locutor procura, insistentemente, comprar móveis, como gavetas, armários, baús, pois vê que as histórias que viveu estão ficando para trás.

(   ) Os pronomes possessivos foram utilizados como valore afetivo, acentuando sentimentos da sua infância e que não voltam mais.

(  ) A relação entre os sentimentos da infância e a vontade de comprar objetos não se relacionam, pois o locutor quer mostrar, com o poema, somente a vontade de relembrar o passado.

 

A alternativa que completa corretamente é:


V, V, V, V.


F, V, F, V.


F, V, V, F.


V, V, V, F.


F, F, F, V.

Leia a reportagem a seguir para responder à questão.

 

AZUL E PRETO OU BRANCO E DOURADO? VESTIDO POLÊMICO ‘QUEBRA’ A INTERNET

Foto postada por internauta é o assunto mais comentado no Twitter.

Rede social se dividiu entre os que veem #PretoEAzul e #BrancoEDourado.

 

Por G1, 27/02/2015

 

“Gente, por favor, me ajudem! Este vestido é branco e dourado ou azul e preto?”. Assim começou a polêmica que toma conta da internet desde a noite desta quinta-feira (26) e está entre os assuntos mais comentados do Twitter, no Brasil e no mundo, na manhã desta sexta-feira.

A dúvida surgiu em uma foto postada por uma internauta em seu Tumblr e rapidamente se alastrou nas redes sociais.

O Twitter se dividiu entre as pessoas que acham que o vestido é #PretoeAzul e as que acham que ele é #BrancoEDourado e a ‘briga’ gerou um número incontável de piadas e comentários .

Celebridades como Ellen DeGeneres, Taylor Swift e Kim Kardashian também entraram na discussão.

Segundo a ‘Wired’, a grande polêmica sobre qual é a real cor do vestido está ligada à maneira como nosso cérebro interpreta a luz que chega pela nossa retina para transformá-la em imagem.

Um neurocientista entrevistado pela revista explica que os seres humanos evoluíram para enxergar à luz do dia, mas essa luz muda de cor. A tentativa do cérebro de compensar a variação cromática seria a responsável por fazer com que as pessoas vejam o vestido de maneira diferente.

 

Afinal, qual é a cor?

 

Para chegar a uma conclusão, a BBC usou um software de edição de imagens para analisar os tons do vestido. Após a análise, a conclusão foi a de que o vestido é, na verdade, azul e preto.

“Ao aumentar a saturação - tornando as cores existentes mais fortes, mas sem acrescentar novas cores - o vestido aparece azul para todos”, afirmou a editora de fotografia do Serviço Mundial da BBC, Emma Lynch.

Outra foto publicada posteriormente pela usuária do Tumblr acaba com as dúvidas: o vestido é mesmo azul e preto.

 

Fonte: Disponível em: <http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2015/02/azul-e-preto-ou-branco-e-dourado-vestido-polemico-quebra-internet.html> Acesso em nov. 2020.

 

Muito se discutiu, em 2015, sobre a cor do vestido. Mas, se fosse mais de um vestido e ele fosse da cor verde-esmeralda, será que as pessoas saberiam fazer a adequação quanto ao plural?

 

Assim, a alternativa que concorda com vestidos é:


Verdesmeraldas.


Verdes-esmeralda.


Verdes-esmeraldas.


Verde-esmeraldas.


Verde-esmeralda.

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